Para os interessados, se referencia um estudo sobre os solos de Angola, datado de 1998:
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/16081/1/REP-ANAIS-100-20083202070.pdf
(foto daqui)
"As actividades informais em Luanda têm-se revelado cada vez mais importantes
para assegurar o acesso à ocupação produtiva, aos rendimentos e à inserção
socioeconómica dos seus agentes e dos respectivos agregados familiares para os
quais constituem, com grau de importância crescente, uma das principais fontes
de recursos. Trata-se de uma realidade complexa, heterogénea e em acelerada
transformação, na qual coexistem, em contextos híbridos, elementos da ordem
sociocultural endógena com os valores, modelos e padrões comportamentais que
emanam da ordem sociocultural global."
in "CANDONGUEIROS, KINGUILAS, ROBOTEIROS E ZUNGUEIROS", de Carlos M. Lopes, Revue Lusotopie XIII (1), 163-183, 2006
A acção desenvolvida ao longo de uma semana, (18 e 22 de Maio de 2015) com professores de escolas da Província de Benguela, constituiu uma das etapas da avaliação dos recursos pedagógicos do Projecto “Escola Virtual Angolana”. Ciente da importância desta etapa para o projecto, a direcção da Sistec S.A. providenciou e mobilizou os recursos necessários para que todos os trabalhos de formação e de experimentação se desenvolvessem da melhor forma. Além da equipa de formação e de formandos, colaboraram no seminário representantes do INIDE e do Ministério da Educação, designadamente a Eng.ª Julieta Octávio, a Dr.ª Glória Gama e o Dr.º Artur João.
Como objectivo principal desta etapa da missão de trabalho, pretendeu-se formar um conjunto de professores dinamizadores da utilização do Projecto Escola Virtual Angolana (EVA), de seis escolas de ensino presencial, da 4ª à 12ª classe, de diferentes localidades na Província de Benguela, a fim de se testarem as aulas propostas na EVA.
O seminário de formação decorreu na Escola do Magistério Primário da Catumbela, com o grupo de 52 professores previamente selecionados pelos respectivos Directores das escolas com a aprovação do Director Provincial. As escolas selecionadas foram as do II ciclo do Ensino Secundário da Baía Farta, Escola Secundária dos Navegantes, Escola do I ciclo Major Saydi Mingas, Escola Primária Sagrada Esperança, ambas da cidade do Lobito, Escola 22 de Dezembro do Bocoio e ainda Escola Primária da Casa do Gaiato (a pedido da Direcção).
Os assuntos abordados no seminário, com maior relevância foram os seguintes:
Como resultado final foi realizada a avaliação pelos próprios formandos do que resultou no seguinte:
- o reconhecimento dos recursos da plataforma, como uma mais valia para o processo ensino-aprendizagem, é considerado por 98% dos formandos. Neste âmbito, muitos foram os professores que evidenciaram a sua motivação em utilizar a plataforma com o intuito de diversificar e dinamizar as suas aulas, estimulando os próprios alunos, visto que há facilidade de contextualização dos recursos ao quotidiano do aluno;
- mais de 75% dos formandos consideram que a plataforma é um bom/excelente instrumento na sua prática docente;
- 98% dos formandos considerou que o grupo apresentou um nível de motivação elevado, perspectiva também compartilhada pelo grupo de formadores, atendendo aos momentos enriquecedores de partilha e de discussão que foram criados;
- a necessidade de infraestruturas adequadas à formação, nomeadamente computadores e acessibilidade a Internet fiáveis, conforme é possível verificar nas críticas e sugestões apresentadas no formulário de avaliação;
- o facto de se poder alongar o período de formação para as necessidades sentidas por parte dos professores, aspecto que se destaca nas críticas e sugestões do formulário de avaliação;
- como futuras formações foi apontada a necessidade de formação contínua na utilização da plataforma, assim como nas áreas disciplinares, nomeadamente: na monodocência; o ensino das Ciências através do trabalho laboratorial; Matemática da 6ª classe; e Educação Moral e Cívica, entre outras.
Formação de alunos do último ano de formação do Magistério Primário foi organizado a pedido dos professores da Instituição de forma a que eventualmente pudessem usar recursos nas suas sessões de prática docente e depois do estágio.
Os alunos de 5 turmas participaram em sessões de trabalho de 3 horas.
Um total de 156 alunos foram apoiados por 5 formadores na exploração de recursos de diferentes temas do programa da 4ª à 6ª classe do Ensino Primário.
Em complemento da formação de professores foram durante o mês de Junho de 2015 até 27 de Junho, realizadas sessões de trabalho em cada uma das 6 escolas com os professores que participaram na formação no mês de Maio, de forma a consolidar práticas veiculadas na formação nos seus locais de trabalho.
J. Sá Pinto, Coordenador do Projecto EVA
Neste blogue temos noticiado importantes iniciativas nas mais variadas áreas da vida em Angola. Dedicamos especial atenção ao setor do ensino, da divulgação do conhecimento e da cultura, pois nessas áreas de ação o investimento aplicado seguramente contribuirá para a construção de um futuro melhor para o povo angolano. Salientamos hoje o caso da "Escola Virtual Angolana", uma plataforma criada para ensino online, que conta com a empenhada colaboração de Jorge Sá Pinto.
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Fotos daqui.
"O Presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, visitou as novas instalações da Faculdade de Medicina da Universidade Mandume ya Ndemufayo, no segundo dia da visita de trabalho que leva a cabo na cidade do Lubango, capital da província da Huíla.
Localizada na Centralidade da Quilemba, o Presidente da República testemunhou o descerramento da placa pela Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança Sambo e efectuou uma visita guiada as novas instalações.
Com uma capacidade de 17 salas de aula, 6 laboratórios, para além das salas destinadas ao apoio administrativo e outros serviços, as novas instalações da Faculdade de Medicina da Universidade Mandume ya Ndemufayo (FM-UMN) garantem agora todas as condições desejáveis do ponto de vista de infraestruturas para que se desenvolvam todos os serviços desejados numa perspectiva do ensino de uma medicina qualificada.
A decana da Faculdade de Medicina da UMN, Drª. Ana da Silva Gerardo disse na ocasião que o novo espaço permitirá o aumento gradual do número de estudantes, por formas a que não se perca a qualidade do processo de formação. Para a Decana sente-se um grande ganho em termos de laboratórios, pois os equipamentos de que a Faculdade de Medicina dispões estão agora devidamente instalados em espaços próprios e adequados. Graças ao apoio prestado pelo Governo Provincial da Huíla, a FM-UMN conseguiu instalar os laboratórios de Simulação Clínica, Anatomia Patológica, Fisiologia, Bioquímica, Microscopia que alberga as disciplinas de Estologia, Embriologia e Anatomia Patológica.
A Faculdade de Medicina tem um efectivo docente composto maioritariamente por docentes cubanos, mas que paulatinamente vai integrando docentes nacionais, contando já com 14 docentes angolanos, dos quais se destacam 11 que se formaram na Instituição.
A Faculdade de Medicina matriculou 561 estudantes no ano 2019."
David Anjos Caunda, daqui
A angolana Suraia Munguengue recebeu anteontem uma distinção concedida pela Marinha Portuguesa, pela sua Dissertação de Mestrado sobre O Mar Angolano.
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É um instrumento de materialização do Plano Executivo do Governo de Apoio à Juventude (PEGAJ), que tem como objectivo primordial a mobilização dos jovens visando a sua participação activa e permanente no processo de Reconstrução Nacional do País. O PAJ é uma iniciativa de âmbito nacional cuja implementação será estendida de forma gradual e progressiva às diversas localidades do país, de harmonia com as características específicas de cada uma e de acordo com as condições que forem reunidas para o efeito. Trata-se de um projecto dinâmico, estruturado para apoiar e dar corpo às propostas decorrentes da criatividade, inovação e espírito empreendedor dos jovens angolanos.
VECTORES: Dinamização de um amplo movimento de informação, e mobilização da juventude, para o processo de reconstrução nacional. Formação e integração sócio-profissional da juventude. Promoção de oportunidades de ensino, utilização e divulgação das novas tecnologias de informação. Promoção de uma ampla campanha de educação para a cidadania, defesa e promoção dos valores culturais. Incentivar o interesse dos jovens com formação superior, a trabalharem nas províncias (municípios e comunas). Dinamização de acções concretas que visem engajar a juventude na luta contra o VIH/SIDA, ITS e outras doenças endémicas. Desenvolvimento de acções objectivas que concorram para minimizar o fenómeno do analfabetismo no seio da juventude. Combate a delinquência juvenil.
O PAJ destina-se aos jovens dos 15 aos 30 anos de idade, em especial a jovem mulher, os estudantes, os desmobilizados do serviço militar, os jovens na rua (ambulantes, carregadores de mercadorias, lavadores de carros, trabalhadores de sexo), portadores de deficiência e os jovens do meio rural. - O PAJ é de âmbito nacional, considerando-se por isso de grande importância a participação e afincado engajamento das autoridades provinciais. - Na concretização dos vários projectos do PAJ e no âmbito do empreendedorismo juvenil, os Bancos Comerciais afiguram-se parceiros determinantes na concessão de créditos e micro-créditos. - O PAJ é um programa dinâmico e inovador aberto à inclusão de projectos de incidência juvenil.
O Hospital Sanatório de Luanda reduziu, em um ano da nova administração do sector da Saúde, a taxa de mortalidade de mais de 40% para 27,4% dos pacientes que ali davam entrada.
O Director Geral da instituição, Rodrigo Leonardo disse que tal resultado só foi possível graças ao empenho dos profissionais daquela unidade, depois de um processo árduo de sensibilização, ao amor ao próximo e a uma gestão dos insumos, bem como as acções impostas nas melhorias das condições das infra-estruturas.
Angola não tem tirado partido correcto dos empréstimos da China e não tem exigido melhor qualidade em muitas as obras chinesas, disseram dois especialistas angolanos no Lubango onde os 35 anos de cooperação Angola-China estiveram recentemente em exposição.
Na ocasião ficou-se a saber que neste período o gigante asiático construiu através de suas empresas em Angola, perto de três mil quilómetros de linhas férreas, mais de 20 mil quilómetros de estradas, mais de cem mil casas habitacionais para além de infraestruturas sociais como escolas e hospitais.
O economista, José Makuva, criticou algumas obras erguidas no país que o tempo revelou falta de qualidade, mas atribui culpas às autoridades angolanas.
“ Não sei em que termos é que os contratos foram feitos, mas acho que faltou da nossa parte alguma seriedade”, disse. “Muitas estradas e muitas obras não foram feitas de acordo com as regras internacionalmente aceites”, acrescentou.
Já o presidente de direcção da Associação Agro-pecuária, Comercial e Industrial da Huíla, (AAPCIL), que representa a classe de empresários na região, Paulo Gaspar, corrobora do mesmo pensamento e acrescentou que Angola não soube gerir os empréstimos contraídos da China.
“Não gerimos bem os milhões de dólares que fomos buscar à China como empréstimo para recuperar a nossa economia e ainda fizemos outros projectos com os chineses que até estão bem elaborados mas por culpa nossa estes projectos, como no caso de algumas centralidades, continuam fechadas até hoje” disse.
Notícia completa aqui.
A organização Human Rights Watch (HRW) considerou hoje que Angola está a registar "progressos significativos" em várias frentes dos direitos humanos (…). No relatório anual sobre os direitos humanos no mundo, hoje divulgado, a organização internacional destaca como negativo a manutenção das práticas de detenção arbitrárias, as execuções extrajudiciais, a falta do direito a uma habitação condigna, as limitações à liberdade de expressão e de imprensa, as violações à orientação sexual, corrupção e tratamento de imigrantes.
Por outro lado, a HRW destaca os progressos no combate à corrupção, iniciativa do Presidente angolano, João Lourenço, empossado em setembro de 2017, que tem efetuado numerosas investigações e que já levou à detenção de vários ex-governantes (…).
Como negativo, o relatório da HRW aponta a continuação das execuções extrajudiciais por parte da polícia de Angola, apoiando-se numa notícia publicada em fevereiro de 2018, da autoria do jornalista de investigação Rafael Marques.
Por outro lado, o documento destaca também as numerosas detenções arbitrárias em Angola, com a polícia a ser responsabilizada pela prisão desnecessária de ativistas e de manifestantes (…).
Segundo a organização não-governamental, as liberdades de imprensa e de expressão também registaram algumas violações (…).
Outra preocupação da HRW tem a ver com o tratamento dado aos imigrantes, lembrando que, em outubro, cerca de 400 mil, na sua grande maioria oriundos da RDCongo, foram expulsos de Angola no quadro da "Operação Transparência", destinada a combater o tráfico ilegal de diamantes, garantindo, paralelamente, mais meios para a criação de emprego entre os angolanos e para a política de diversificação económica preconizada por João Lourenço. "As autoridades angolanas indicaram que o garimpo e o tráfico ilegal de diamantes funcionavam com base numa rede de crime organizado controlada por imigrantes irregulares (…)”.
Leia a notícia completa aqui.
O Mosaiko | Instituto para a Cidadania facilitou uma formação sobre Direitos Humanos e Autarquias Locais na Comuna de Capelongo, município da Matala, província da Huíla. A formação decorreu entre 13 e 15 de Dezembro e, segundo os moradores, foi a primeira vez que uma “discussão pública” sobre as autarquias locais foi realizada naquela comuna.
“Nunca tínhamos participado de um encontro assim sobre as autarquias, esta é a primeira vez”, afirmaram os moradores, alegando só terem ouvido falar sobre o tema através da rádio.
Veja aqui (Mosaiko)
Leia por extenso e visione a importante comunicação do orador Rafael Marques aqui.
O ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes Júnior, considerou que a biodiversidade angolana constitui uma enorme fonte de emprego e de benefícios sociais, económicos, desenvolvimento do ecoturismo e ao acesso a plantas medicinais, defendendo a sua conservação.
Lembrou que é nas áreas protegidas onde são conservados os recursos genéticos, a fauna selvagem e os valores culturais que, em conjunto, formam um grande atractivo aos visitantes provenientes de várias partes do mundo.
Referiu ainda que Angola está a criar condições para que os investidores nacionais e estrangeiros se sintam seguros, pois é factor fundamental para o investimento, crescimento e prosperidade das nações.
Angola está determinada a trabalhar com os demais países no controlo do comércio internacional das espécies de flora e fauna e continuar a incrementar a colaboração com os países da região, no desenvolvimento das áreas de conservação transfronteiriças, como os casos do Iona, a Costa dos Esqueletos, do KAZA e da área do Maiombe.
Para o efeito, o Executivo está a trabalhar no sentido de aumentar os incentivos ao investimento nas áreas de conservação, por serem locais onde vivem a maior parte das comunidades rurais do país, que carecem de integração socioeconómica, sem desrespeitar as suas tradições e culturas.
O investimento estrangeiro em áreas ecológicas, de acordo com Manuel Nunes Júnior, contribui para o reforço da diversificação da económica nacional, através do efeito multiplicador da economia da biodiversidade em sectores como a agricultura, comércio, serviço e construção civil, no meio rural.
(in https://angolafieldgroup.com/page/2/)
Angola dispõe dos parques nacionais da Cangandala, Iona, Cameia, Mavinga, Luengue-Luiana e Mupa, do Parque Regional da Cimalavera, Natural Regional do Namibe, das reservas Florestal de Umpulo, Natural Integral do Luango, florestal do Kavongue, reserva parcial de Luiana, de Mavinga, Reserva do Luando, Reserva Natural do Ilhéu dos Pássaros, reserva Búfalo, e florestal de Kakongo.
Os ministérios do Ambiente e Turismo de Angola firmaram recentemente um acordo com a National Geographic, com o objectivo de facilitar o desenvolvimento do ecoturismo na área do rio Okavango.
O documentário “Into the Okavango”, financiado e produzido pela National Geographic, retrata uma expedição ambiciosa numa das maiores bacias selvagens do mundo, revelando a riqueza e diversidade de vida que sustenta.
O filme, de aproximadamente uma hora e quarenta minutos, apresenta imagens colhidas durante cerca de quatro meses por um grupo de pesquisadores da National Geographic e especialistas de Angola, Zâmbia, Zimbabwe, Namíbia e Botswana, que estiveram na região do Okavango, percorrendo um total de 2.500 quilómetros.
Ao longo do período de filmagens, foram identificadas pelo menos 353 plantas, 115 peixes, 407 aves, 68 mamíferos, 64 répteis, 35 anfíbios e 40 novas possíveis espécies.
(Veja aqui o trailer https://youtu.be/_z7ONnfL344 )
O projecto “Wilderness” de Okavango é uma iniciativa plurianual para pesquisar a Bacia do Rio Okavango, a maior área húmida de água doce no sul da África e a principal fonte de água para um milhão de pessoas.
Considerado um dos maiores e mais ambiciosos planos turísticos em todo o mundo, Okavango/Zambeze é um projecto transfronteiriço em execução desde 2015, cuja área abrange 278.000 quilómetros quadrados em quatro países, 87.000 dos quais em Angola.
Nesses 87.000 quilómetros de território angolano, no Cuando Cubango, o projecto envolve as áreas de conservação e reservas de Luina e Mavinga, Coutada Pública do Luiana, de Longa Mavinga, Luengue e Mucusse.
Veja também http://www.okacom.org/
(foto de http://www.mmegi.bw/index.php?aid=54419&dir=2015/september/25#prettyPhoto )
CULTURA
Atlas dos Anfíbios e Répteis de Angola (inglês)
Jornal Angolano de Artes e Letras
Portal do Uíge e da Cultura Kongo
Revista Angolana de Ciências Sociais
Revista Angolana de Sociologia
União dos Escritores Angolanos
DESPORTO
Federação Angolana de Atletismo
ENSINO SUPERIOR
Faculdade de Medicina (Lubango)
Instituto Superior Politécnico Tundavala
EVOCATIVAS
Instituto Comercial (Sá-da-Bandeira)
FOTOGRAFIA
Fotos de Angola no Skyscrapercity
Galeria de Diamantino Pereira Monteiro
Galeria de Tiago Campos de Carvalho
Sérgio Guerra- Banco de Imagens
GERAIS
HISTÓRIA
Angola Do Outro Lado Do Tempo...
Angola na Biblioteca Digital Mundial
Grupos Étnicos na Década de 30
INFORMAÇÃO
INSTITUIÇÕES
Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente
Associação dos Empreendedores de Angola
Câmara de Comércio Angola-Brasil
Câmara de Comércio e Indústria
Delegação da União Europeia em Angola (Facebook)
JORNALISMO
MISCELÂNEA
SAÚDE
Biblioteca Virtual em Saúde - Angola
TURISMO