Uma apaixonante e esplendorosa terra, um magnífico povo! Será brilhante seu futuro, construído por todos os que têm Angola no coração, que nela ou na diáspora trabalham e com amor criam suas famílias.

Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2013
e-book

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Domingo, 17 de Fevereiro de 2013
querem conhecer a história?


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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2013
Atlas de Angola

 

128 páginas, 1ª edição 2008, Macmilan Education


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Terça-feira, 22 de Janeiro de 2013
"Muitas são as Áfricas", de Leonel Cosme

“Leonel Cosme (n. em 1934, em Guimarães) viveu 30 anos em Angola, incluindo cinco após a independência, como cooperante. Foi o co-organizador das Edições Imbondeiro da antiga Sá da Bandeira (hoje, Lubango), em 1960-65, entre outras actividades culturais e cívicas, como sejam a formação de radialistas ou o comprometimento com o MPLA.

 

 

Antigo jornalista, e ainda cronista, escritor e investigador, lançou um livro que é um testemunho eloquente da sua capacidade de pensar para lá das aparências, dos preconceitos e das verdades falsas (leia-se "afirmações infundamentadas") estabelecidas como dogmas. O título é, já por si, instigante, revelador do conteúdo.

Publica um livro fundamental: Muitas são as Áfricas, Lisboa, Novo Imbondeiro, 240 págs. - para quem quiser compreender sobretudo Angola, noutras facetas, (…) através da análise da acção e pensamento colonizadores e da acção e pensamento libertadores de portugueses e (ex-)colonizados. Não escreve um tal livro quem quer, mas quem pode, pela sua singular vivência e posição. Um testemunho intelectual de grande qualidade, um "testamento" de saudoso amor à terra e ao povo.

Inclui estudos magníficos sobre o lusotropicalismo que não existiu (refutação do que Freyre aplica a Portugal e colónias e, indirectamente, refutação das "crioulidades" angolanas que andam por aí), (…) as relações históricas do Brasil com Angola, a literatura colonial (goste-se ou não da sua perspectiva muito própria), a guerra colonial e outras guerras e a (des)memória dos intervenientes e dos povos, os caminhos que África tem tomado pela mão dos seus dirigentes e intelectuais, (…), analisando o racismo, a xenofobia, a corrupção, a guerra, a fome, com especial incidência em Angola, (…).

Muito historiador, crítico literário, docente de "lusofonia", ideólogo neo-lusotropicalista, terá aqui matéria para evitar julgamentos prévios, generalizações totalitárias, preconceitos arreigados, atitudes de senso duvidoso. (…) Um livro que especialistas, estudantes, políticos e portugueses, só para ficar por aqui, deviam ler com cuidadosa atenção (…). Muitas "gralhas", até na capa, não deslustram o volume, que traz referidos Steiner, Kandjimbo, Inocência Mata, Agostinho Neto, Óscar Ribas, Kapuscinski, Hatzfeld, Waberi, Maathai, Freyre, Andrade Corvo, Laban, Pepetela, Senghor, Jaime Cortesão e tantos outros. (…)

Por vezes, quando fala, com evidente gosto, saber e pedagogia, dos variados interesses em jogo na época colonial (p. ex., sobre a maçonaria, Norton de Matos e José de Macedo, em Angola), parece um português empenhado na vertente colonial, pois não quer passar pelo que não é (angolano). Outras vezes, discute Angola com tanto prazer e objectividade que presta um serviço melhor do que muitos patriotas precipitados e preconceituosos. (…)

Como não dar importância aos estudos sobre a ideia e, depois, a fundação da Universidade na Huíla (Angola) e sobre a Kuribeka, desfazendo, neste caso, o equívoco corrente de considerá-la o mesmo que a maçonaria? (…)

Sobre Equador, de Miguel Sousa Tavares, diz que é um romance "colonial" (usa aspas) de um autor que não considera obviamente colonialista. Este pormenor serve para mostrar como o A. pensa a contemporaneidade, as ilusões que podem acometer os leitores, de novo fascinados por uma enxurrada de textos exóticos e turísticos, como se não quisessem ou não pudessem ver para lá das aparências da fantasia, como quase sempre ocorreu com os portugueses em relação a África. (…)

Os africanos (sem preconceitos) também ficarão a ganhar com a leitura.”

 

(adaptado de A Página da Educação http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=170&doc=12547&mid=2)


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Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2012
da capa de livro lançado na China

 

 

 

Versão PDF

 

http://www.consuladogeral-angola.hk/images/stories/PDF/angola_book.pdf



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Domingo, 16 de Dezembro de 2012
a nova Angola

Rizzoli, 18/01/2011 - 288 páginas
 
The first book of photography that portrays Angola as it exists today. For a place that few can pinpoint on a map or in their minds, Angola is quickly emerging as the most important economic leader in Africa. After almost three decades of civil war, the Angola of today is an anomaly—the country is not only aggressively rebuilding but economically blooming in the midst of a global financial crisis. Having become the number-one producer of oil and third in the diamond sector in all of the sub-Sahara, Angola is the first African country that China has invested in heavily. As a result, in 2008 alone the economy rose 27.5 percent. Still, the world does not know Angola today. We have not seen its diverse and vast landscapes of city and country - corners of the world where expanses of wind-swept white desert meets emerald sea, or forests where lush vegetation gives way to rare butterfly habitats. Nor have we met the Angolan people who speak over 40 dialects, or been introduced to the spirit that moves this beautiful, peaceful and optimistic country. A Portrait of Angola is the first book of photography that portrays the country through 250 photographs and over a dozen works of original fine artwork that marry photography and painting.

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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2012
interessante tese de doutoramento
(sugerido por Mané Rodrigues)

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Domingo, 4 de Novembro de 2012
Biodiversidade...


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Domingo, 28 de Outubro de 2012
Uma obra única (em dois tomos)

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Sábado, 11 de Julho de 2009
muito interessante!

 

Patterns of settlement and subsistence in southwestern Angola

 Por Alvin W. Urquhart

 

(clique no título)

 

 



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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009
sociologia

Revista Angolana de Sociologia [N.º3 _ Junho de 2009]

Revista Angolana de Sociologia [N.º3 _ Junho de 2009]
 
Autor(es) |  
Preço | 11,25€ (inclui IVA e 10% desc.)
Formato | 16x23
N.º Páginas | 212
 

 

Resumo:
A Revista Angolana de Sociologia (ISSN1646-9860), publicada semestralmente – em Junho e Dezembro, é um órgão da Sociedade Angolana de Sociologia (SASO) e publica textos da autoria de sociólogos e outros investigadores sociais, angolanos e de outras nacionalidades. A Revista Angolana de Sociologia é editada pela SASO (Luanda, Angola) e publicada pela Edições Pedago (Mangualde, Portugal). Trata-se de um espaço de debate sobre temas actuais e relevantes não apenas da sociedade angolana, mas também das sociedades africanas e do mundo contemporâneo em geral. O espírito da Revista Angolana de Sociologia (RAS) é estimular o debate, acolhendo e difundindo textos que contribuam para um diálogo transdisciplinar. A RAS dirige-se não apenas a sociólogos, mas a todos os interessados em compreender de maneira rigorosa a complexidade e as dinâmicas dos fenómenos sociais contemporâneos.
 

 .Ficheiro Acrobat Reader Índice
 

 

cortesia de Margarida Castro


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Terça-feira, 7 de Julho de 2009
László Magyar - sabem quem foi?

László Magyar  foi um húngaro  nascido em 1818, que se tornou rei em Angola.

 

 

Aos trinta anos de idade, decidido conhecer e cartografar os territórios inexplorados do interior da África Ocidental, Angola,  László Magyar estabeleceu relações de confiança com o Rei do Bié, acabando por casar com uma filha sua. A breve morte do sogro concedeu ao húngaro o direito legítimo de sucessão ao trono do reino bieno, por herança tomou posse de um território maior do que o país onde nasceu.

Com a colaboração dos seus súbditos, László Magyar organizou diversas expedições de modo a identificar geograficamente o Reino do Bié e os territórios a norte como ainda registou o posicionamento do rio Congo (1846) e do rio Zambeze.

A maior parte do tempo, ou seja durante os 17 anos vividos em Angola, László dedicou-se a estudos etnográficos e à aprendizagem de línguas nativas. Sabia falar Quimbundo e provavelmente compreendia os dialectos Umbundo, Ovampo, Lundo e Lovar.

Apesar de ter formação militar da Marinha e alguns conhecimentos de astronomia, a habilidade de László Magyar em desenho cartográfico era fraca e muito pior era a sua organização documental ou o modo como partilhava as suas descobertas e estudos. Foram precisamente estas duas falhas (mapas demasiado distorcidos e relatórios recheados de contradições factuais e descrições confusas) que descredibilizaram o explorador na Europa em comparação com outros exploradores comissionados em outras regiões.

( adaptado de James Stuart, in Szerinting )

 

Entre 1849 e 1857, fez seis viagens para as fontes dos rios Congo e Zambeze,  regiões que, na época, eram ainda de difícil acesso para os europeus visitarem. Escreveu três volumes com notas e observações etnográficas e geográficas, com enfoque no povo Kimbundu. Um volume foi publicado na Hungria, mas os manuscritos dos outros dois volumes, juntamente com os periódicos de Magyar, foram dados como perdidos, provavelmente destruídos no incêndio de um depósito após a sua morte, ocorrida em  Benguela, a 9 de Novembro de 1864, possivelmente vitimado pela malária ou por tuberculose.

Aqui (Biblioteca Digital Mundial), aparece a edição original, em húngaro, da obra de Magyar que ficou para a posteridade.

 


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Quinta-feira, 14 de Maio de 2009
António Trabulo

"Retornados - o adeus a África"

  

 

 

 
 
No Planalto, uns partiam e outros não.
Muíla tencionava ficar no Lubango. Tinha ali raízes fundas.
Os seus bisavôs paternos tinham chegado antes dos colonos madeirenses.

(Leia mais um pouco aqui)


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Ana Paula Tavares

Ana Paula Tavares
 
 

Ana Paula Tavares nasceu na Huíla, Sul de Angola, em 1952. É historiadora com o grau de Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.

Em Angola publicou Ritos de Passagem (poemas), UEA, 1985.

Em Cabo Verde, Praia, O Sangue da Buganvília em 1998.

Na Editorial Caminho publica em 1999 O Lago da Lua (poemas), seguido de Dizes-me Coisas Amargas como os Frutos (poemas) em 2001 (obra galardoada com o Prémio Mário António de Poesia 2004 da Fundação Calouste Gulbenkian), em 2003 Ex-Votos (poemas) e em 2004 A Cabeça de Salomé (crónicas).

Tem participação com poesia e prosa em várias antologias em Portugal, Brasil, França, Alemanha, Espanha.

Publicou alguns ensaios sobre História de Angola.

 

Obras publicadas

Ritos de Passagem
(1.ª edição, 20072007)
«Outras Margens», n.º 0
Com ilustrações a preto e branco
 

Os Olhos do Homem que Chorava no Rio
(1.ª edição, 2005)
«O Campo da Palavra», n.º 139

 

O Lago da Lua
(1.ª edição, 1999)
«Caminho da Poesia», n.º 65

 

Dizes-me coisas amargas como os frutos
(1.ª edição, 2001)
«Caminho da Poesia», n.º 70

 

Ex-Votos
(1.ª edição, 2003)
«Outras Margens», n.º 20

 

A Cabeça de Salomé
(1.ª edição, 2004)
«Outras Margens», n.º 33

 

Manual Para Amantes Desesperados
(1.ª edição, 2007)
«Outras Margens», n.º 61
 

 


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Tese de mestrado sobre Luandino Vieira

carla1.jpg

Carla Ferreira adaptou a sua tese de mestrado e o resultado foi um livro sobre Luandino Vieira, escritor angolano. “A conquista da cidade na narrativa de Luandino Vieira” é o título da obra, editado pela Nova Vega.
A produção literária de Luandino Vieira teve um papel determinante no contexto de afirmação da identidade nacional angolana. A dupla dimensão da temática envolvente dos seus textos e o funcionamento do discurso do autor constituem os aspectos segundo os quais se revela o poder criativo de Luandino”, descreve Carla Ferreira, que nasceu em Luanda, em 1967. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Franceses), tirou o mestrado em Estudos Românicos (Especialidade em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa), sendo o livro o resultado da tese que apresentou.


José Luandino Vieira, pseudónimo literário de José Vieira Mateus da Graça, é um escritor angolano nascido em Portugal. Baptizou-se Luandino em homenagem a Luanda e tornou-se cidadão angolano pela sua participação no movimento de libertação nacional e pelo contributo para o nascimento da República Popular de Angola.
Foi preso pela PIDE, em 1959, acusado de ligações ao movimento independentista (Processo dos 50). Em 1961 volta a ser preso, condenado a 14 anos e a alta segurança. Em 1964 é transferido para o Tarrafal, de onde só sai em 1972, regressando a Portugal com liberdade condicional.
Escreveu oito livros durante os oito anos de prisão. Em 2006 foi agraciado com o Prémio Camões, distinção que recusou, e em 2008 com o Prémio Nacional de Cultura em Angola.

(adaptado de Francisco Gomes, em Jornal das Caldas)

 


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Domingo, 22 de Fevereiro de 2009
Ondjaki apresenta novo livro em Portugal
Ondjaki encontra-se em Portugal para promover "Materiais Para Confecção de um Espanador de Tristezas", livro descrito pelo próprio como "muito arejado" e "pontuado por poemas "bem dispostos e relacionados com emoções e sentimentos do quotidiano".
 
O escritor, de 31 anos e nascido em Luanda, caracterizou à Lusa o seu novo livro como "muito pessoal" e "leve pelos temas que trata".

Ondjaki tem presença confirmada a 21 de Fevereiro na Livraria Ao Pé das Letras, em Tomar, e no próximo dia 25 na Livraria Pó dos Livros, em Lisboa.

"Materiais Para Confecção de um Espanador de Tristezas" agrupa poemas "escritos e trabalhados ao longo de um ano" e agora editados em Portugal sob a chancela da Caminho.

Em conjunto com a apresentação do livro em Tomar, que será feita por Luís Carlos Patraquim e em que estará presente o autor, a Livraria Ao Pé das Letras recebe também uma exposição de pintura de Ondjaki intitulada "imitação da madrugada" e que o autor definiu como "um complemento" a "Materiais Para Confecção de um Espanador de Tristezas".

"São quadros abstractos que acasalam com o livro e funcionam como um prolongamento dos poemas", descreveu.

A exposição estará patente somente em Tomar devido à "amizade" com os responsáveis do espaço, recentemente inaugurado.

Ondjaki encontra-se em Portugal desde o encontro de escritores de expressão ibérica Correntes d`Escritas, que decorreu na Póvoa do Varzim até ao passado dia 14 de Fevereiro.

O escritor, nascido em Luanda, define Angola como um país que "tem crescido muito artisticamente nos últimos anos".

"Angola - opina - é sinónimo de Cultura. A nível local existe no país muito talento em diversas áreas", faltando no entanto "uma maior força em termos de produção para se trabalhar a exportação dos artistas".

O autor de "Os da Minha Rua", vencedor do Grande Prémio de Conto "Camilo Castelo Branco" em 2007, destaca, no entanto, a "boa recepção de trabalhos de alguns artistas angolanos no Brasil".

Ondjaki co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda, intitulado "Oxála cresçam Pitangas", em 2006.

Actualmente, assegura ter "duas novas ideias" nessa área que deverão ser concretizadas num prazo de "três a quatro anos".


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Segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2009
o papel da igreja no pós-guerra

Publicado livro sobre  o tema

  Angop
O escritor Mateus Justino Chaves
O escritor Mateus Justino Chaves
 

“O papel reconciliador da igreja no pós-guerra civil em Angola” é o título da obra literária publicada sábado, em Luanda, pelo pastor da Igreja Baptista de Angola Mateus Justino Chaves.
O livro aborda a importância das igrejas no processo de reconciliação entre os homens no pós-guerra, assim como o papel das mesmas no movimento de libertação nacional.
Além da vertente religiosa, mostra as raízes dos conflitos em Angola e aponta as diferenças etno-linguísticas existentes no mosaico cultural angolano, segundo o autor.
Editada no Brasil, a obra possui 240 páginas, teve uma tiragem de mil exemplares ilustrados e está a ser comercializado ao preço de 1500 kwanzas. Brevemente será lançado na província do Huambo.
Em declarações à Angop, à margem da cerimónia, “Chavala”, pseudónimo literário do autor, disse que o trabalho constituiu a tese de mestrado no Brasil, onde se doutorou e começou a ser delineado em 1975, após a eclosão da guerra civil em Angola.
O autor referiu que o objectivo do livro é o de encorajar as confissões religiosas angolanas a encarar com maior serenidade o papel de reconciliador e levar as pessoas a compreenderem que, apesar dos problemas laborais que enfrentam , todos são filhos de Deus.
Disse que as congregações religiosas têm um papel importante para a união e desenvolvimento da população na sociedade, apoiando o Governo na promoção do bem-estar do povo nas áreas da educação e saúde.
A cerimonia, que decorreu na primeira Igreja Evangélica Baptista de Angola, no Neves Bendinha, município do Kilamba Kiaxi, foi presenciada por membros daquela confissão Religiosa, entre outros convidados.
Mateus Justino Chaves nasceu no Moxico a 4 de Junho de 1954. É licenciado em teologia e é o presidente da Convenção Baptista de Angola.


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Editor e Redator:
José "Kahango" Frade
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