Uma apaixonante e esplendorosa terra, um magnífico povo! Será brilhante seu futuro, construído por todos os que têm Angola no coração, que nela ou na diáspora trabalham e com amor criam suas famílias.
Sexta-feira, 31 de Julho de 2009
João Melo lança novos poemas

 

 

A editora Chá de Caxinde, em parceria com o Instituto Camões, apresentam nesta quinta-feira (30), no Instituto Camões, em Luanda, o mais recente livro de poemas do escritor angolano João Melo, intitulado "Novos Poemas de Amor".
A obra contém 40 poemas escritos no período de 1990 a 2000. Em "Novos Poemas de Amor"., João Melo "mostra um erotismo, mas um erotismo maduro, no qual a paixão é constantemente atravessada pela cumplicidade do tempo".
Os novos poemas apresentam "um ritmo construído de maneira contida, onde sente-se que a ordem formal está ali a enformar a desordem dos sentidos, em contraponto com as emoções".
João Melo, nascido em 1955, em Luanda, é escritor, jornalista, professor universitário e deputado à Assembleia Nacional.
O escritor e director-geral da revista África 21, parceira do África 21 Digital, esteve em Novembro do ano passado no Brasil para apresentar o livro de contos “Filhos da Pátria”, em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis.

Antologias

João Melo está representado em várias antologias, em Angola e no estrangeiro. Teve três menções honrosas, duas no Prêmio Sonangol de Literatura e uma no Prêmio Sagrada Esperança, ambos em Angola. Publicado em Portugal e Angola, tem também textos traduzidos para mandarim, alemão, italiano e húngaro.
É membro fundador da União de Escritores Angolanos, da qual já foi secretário geral. Como jornalista, com mestrado em comunicação pela UFRJ, recebeu, em 2008, o Prêmio Maboque de Jornalismo, a maior distinção jornalística da comunicação angolana. João Melo, deputado à Assembléia Nacional, é um dos autores africanos mais estudados nas universidades brasileiras.

 


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Quinta-feira, 30 de Julho de 2009
vamos escrever!


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o que se passou!...


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tranquilamente...


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acolhimento...


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Terça-feira, 28 de Julho de 2009
crianças do Hoque


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gente do Hoque

 


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quadros para o desenvolvimento...

"As potencialidades da Angola pacificada estão a atrair gente de todas as origens e paragens para o nosso país, em busca de trabalho ou de negócios. Isso é igualmente reforçado pelas estratégias da burguesia angolana emergente, que tende a estabelecer alianças com forças estrangeiras.
Os dois factos estão a criar um mal estar em alguns segmentos da sociedade angolana, em especial os quadros e certos aspirantes a empreendedores, agastados com determinadas formas de concorrência desleal existentes no mercado.
Estou de acordo que não apenas é legítimo, com o é necessário discutir isso. Mas é imperioso fazê-lo sem perder o foco e, sobretudo, mantendo um raciocínio de base histórica, sociológica, económica, ética e moral objectivo. Na minha opinião, certos fazedores de opinião têm caído na tentação fácil e simplista do “impressionismo político”, para não dizer da demagogia e do populismo.
Aqui ou ali, certas análises denunciam mesmo, voluntária ou involuntariamente, um mal disfarçado preconceito, inclusive de tipo epidérmico. Isso é perigoso.
No presente texto, vou concentrar-me na problemática dos recursos humanos contratados no exterior. Sejamos honestos: Angola não tem quadros em quantidade e qualidade suficiente para corresponder às suas actuais necessidades de desenvolvimento. Por isso, do ponto de vista histórico, sociológico e económico, pelo menos, o recurso a quadros estrangeiros que o país (o Estado e as empresas) tem feito justifica-se perfeitamente.
Do ponto de vista ético e moral, tenho de perguntar se é correcto fechar Angola aos estrangeiros, inclusive na base de ressentimentos históricos?
Obviamente, os recursos humanos têm de ser procurados, antes de mais, no próprio país. Para isso, a aposta na educação é fulcral. O problema é que, mesmo que as estratégias do governo em matéria de educação fossem irrepreeensíveis, a formação de todos os quadros de que o país carece leva tempo, o que não se compadece com as necessidades imediatas de reconstrução e desenvolvimento. É necessário, pois, procurar esses quadros no exterior. O que a sociedade deve exigir é que o governo faça isso de maneira planificada e estratégica.
Desde logo, é preciso saber que tipo de quadros o país precisa e em que quantidades. Como essa carência de quadros é ampla e diversificada, isso pode ter consequências sociais e políticas (muita gente não entende, por exemplo, a contratação de operários especializados, sobretudo na construção civil, mas o facto objectivo é que não existem angolanos suficientes com essa qualificação). A fim de minimizar essas consequências, é necessário priorizar estratégias de desenvolvimento que, nesta fase, impliquem mão-de-obra massiva e não intensiva (a excessiva ênfase no agronegócio não me parece, nesse sentido, uma opção correcta).
O “procurement” de quadros no exterior pode também obedecer a certas prioridades que facilitem a sua absorção pelo conjunto da sociedade. A primeira proridade, quanto a mim, devem ser os angolanos emigrados (sem distinções de nenhuma espécie). A segunda, os quadros dos países de língua portuguesa, com preferência para os africanos e os afro-descendentes (isso não é uma classificação “racial”, pois também há afro-descendentes brancos). A terceira prioridade podem ser os quadros provenientes dos demais estados africanos.
Certo tipo de quadros desses países (como médicos, professores e engenheiros) podem beneficiar de certas facilidades migratórias, como obter, sem maiores formalidades, um visto de trabalho, desde que tenham contrato com uma entidade nacional. Todos os anos, e de acordo com um sistema de quotas migratórias, alguns deles poderiam mesmo tornar-se residentes permanentes. Conheço, por exemplo, professores universitários originários de alguns países africanos de língua portuguesa que aguardam há anos por um visto de trabalho em Angola, o que considero uma aberração.
Há duas outras exigências que devem ser feitas ao governo, nesta matéria. A primeira é a adopção de estratégias efectivas para que os quadros recrutados no exterior possam contribuir para a formação dos quadros angolanos, em todos os sectores e a todos os níveis. A segunda é velar para que as discrepâncias entre as condições sociais dos quadros estrangeiros e as dos quadros nacionais não sejam tão absurdas como muitas vezes são (uma das medidas pode ser, precisamente, facilitar a imigração individual, por sua conta e risco, de quadros estrangeiros e não a sua contratação como “cooperantes”).
Estas são apenas algumas ideias e sugestões, pois trata-se de um tema vasto e complexo, que um dia terá de ser discutido corajosa, mas serenamente: a relação entre as necessidades existentes no domínio dos recursos humanos, as políticas migratórias e o desenvolvimento do país. A minha tese é que isso deve ser feito combinando abertura e defesa dos interesses estratégicos do país, pois não acredito que este último objectivo seja alcançado adoptando uma atitude xenófoba."

João Melo (in África 21)



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Sexta-feira, 24 de Julho de 2009
Artistas plásticos angolanos expõem em Israel

Fonte: Angola Press - Editado por AD   

ImageUma exposição colectiva de pinturas e esculturas dos artistas plásticos angolanos Tomás Ana “Etona”  e Sozinho Lopes estará patente de 3 a 15 de  Agosto, em Israel, na Feira Contemporânea de Artes Plásticas do Estado de Jerusalém.

Estes criadores, que vão compartilhar o evento com artistas plásticos de outros países do mundo, vão mostrar vinte esculturas e dez pinturas, com o fim de ressaltar a cultura de Angola neste país do médio oriente.
Em declarações segunda-feira, Tomás Ana "Etona", refere que no conteúdo das obras a expor, durante 15 dias, estarão igualmente em abordagem questões sociais e os últimos desenvolvimentos do país em actividades como desporto e economia.
“É uma oportunidade que temos para exibir Angola em termos de Arte, pelo que agradecemos à Embaixada de Angola em Israel que tudo fez para que fosse possível levar essas criações”, referiu.
Natural da província do Zaire, Etona começou a desenvolver a sua actividade artística na década de 1970, tendo feito depois o curso médio de Artes Plásticas no Instituto Nacional de Formação Artística e Cultural.
 
Foto: Pintura de Sozinho Lopes

(AngolaDigital)


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avó Rita

avo rita por mirandinhas1.

(mirandinhas1)


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bolsas de estudo

Mais de um milhão de dólares norte-americanos são gastos mensalmente, pelo governo angolano, em bolsas de estudo interno e externo, soube-se quinta-feira, em Luanda.

Segundo o director do Instituto Nacional de Bolsas Estudos (INABE), Jesus Baptista, que participou no lançamento oficial do Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Económicas, realizado em Moçambique, na quarta-feira, 22, são beneficiários de bolsas internas jovens com idade até os 25 anos, abrindo-se uma excepção a estudantes órfãs, com agregado familiar extenso, descendentes de antigos combatentes e portadores de deficiência.

O director disse que para tal, o governo aprovou dois tipos de bolseiros internos, nomeadamente o relacionado com  alimentação, transporte, bibliografia e alojamento e outro que visa cobrir as despesas com propinas, inscrição e matrícula.
Acrescentou que este ano, o INABE vai totalizar seis mil bolseiros internos e a prioridade continua para as áreas de engenharia, medicina e pedagogia.
Fora do país, o INABE controla mais de mil bolseiros, na sua maioria a formar-se na Rússia, Portugal, Cuba e Argélia. Está agendada para Setembro a ida a Cuba de mais cem bolseiros, para formação na área de engenharia.

Entretanto, Jesus Baptista sublinhou a aposta do governo em continuar a formar quadros nos mais diversos domínios, apesar da crise financeira que assola o mundo.

 

 

(in Angola Digital)



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rostos -3

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Geração Semba 2

 

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rostos -2

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Família e Promoção da Mulher

o que diz a Ministra Genoveva Lino 

 

 



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rostos -1

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conheça os dinossauros de Angola

http://omateus.googlepages.com/Mateus_Castanhinha_2008_NGP_10_08_Gr.pdf

 

http://omateus.googlepages.com/Schulpetal2008Prognathodonkiandafrom.pdf

 

http://www.museulourinha.org/pt/Omateus/Papers/Jacobs_Mateus-et_al_2006_Angola.pdf

 

http://www.paleoangola.org/AngolaSite/Publicacoes_Publications.html

 


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José "Kahango" Frade
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