Uma apaixonante e esplendorosa terra, um magnífico povo! Será brilhante seu futuro, construído por todos os que têm Angola no coração, que nela ou na diáspora trabalham e com amor criam suas famílias.
Sexta-feira, 24 de Abril de 2009
produção livreira

A ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, considerou que Angola deve investir com maior agressividade na produção literária e investir na formação, por forma a fazer crescer o gosto pela leitura aos cidadãos nativos, desde tenra idade.
A governante fez esse pronunciamento à imprensa, à margem do lançamento do livro e do discos “Serenata Luanda II”, de Eleutério Sanches, tendo expressado que isso ajudaria a formar um povo mais culto e conhecedor da realidade do país.
“Podemos fazer isso aumentando o número de escolas, de livros, edições, multiplicando-se em editoras por Luanda e todo o país. Penso que estamos nesse caminho e vamos conseguir chegar lá”, referiu, quando questionada sobre os passos a dar por Angola na vertente de produção de livros e defesa dos direitos de autor.
Rosa Cruz e Silva considerou, por outro lado, que a música nacional atravessa uma boa fase, embora julgue ser necessário trabalhar arduamente para se encontrar mais espaços de promoção musical, numa perspectiva abrangente em todo país.
“Penso que estamos todos em sintonia no trabalho que há a efectuar, para que a música angolana conheça cada vez melhores dias”, comentou a titular da Cultura, para quem é bem vinda a nova obra poética de Eleutério Sanches.
A propósito do livro, a ministra disse ser “um património”, que vem ajudar a enriquecer o património nacional, por ser um conjunto de registos que resultam de uma obra multifacetada passada pela poesia, pintura, artes plásticas e música.
Para si, os leitores “tem uma proposta simbólica e compósita, que combinam bem numa mesma pessoa”, daí ser uma mensagem de alerta do autor para a necessidade de se preservar os registos patrimoniais de Luanda.
A publicação do livro, acrescentou, é o resultado de uma trajectória que só podia resultar na feitura dessa obra, escrita “por uma pessoa com vocação para a música, artes plásticas e poesia. “É bem vinda a obra. Estamos todos de parabéns”, concluiu.

 


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rio Quicombo

Garganta do Cubal 3


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arte rupestre no Namibe

O vice-ministro da Cultura, Luís Kandjimbo, afirmou, terça-feira última, no Namibe, que Angola precisa de melhorar a sua capacidade de protecção do património histórico e cultural.
Durante a visita que efectua a vários sítios de referência cultural do Namibe, Luís Kandjimbo referiu-se à necessidade de preservação das pinturas rupestres localizadas na província.
Para ele, apesar dos sítios onde estão localizadas as pinturas rupestres estarem pouco acessíveis e apresentarem um aspecto que não corresponde à expectativa do seu Ministério, é necessário que se melhore a sua conservação e manutenção.
O vice-ministro visitou as pinturas rupestres do complexo de Tchitunduhulu, a 160 quilómetros da cidade do Namibe, e do Makahama I e II, Mucua e Vuhilu, bem como a pedra grande (gruta paliativa), localizadas na localidade do Caraculo, a 60 quilómetros da sede da província.
O vice-ministro da Cultura defendeu o acesso daqueles locais históricos a investigadores, estudantes e outras pessoas que se interessam pelos monumentos e arte rupestre, orientação que, afirmou, será deixada às autoridades da província.
Luís Kandjimbo disse estar a obter uma impressão positiva desta visita às pinturas rupestres e garantiu que o Ministério da Cultura vai apostar mais na formação dos técnicos do sector, visando elevar a sua capacidade.
O vice-ministro manifestou-se igualmente preocupado com a preservação das peças de arte “Mbali”, existentes no cemitério municipal do Namibe.
A arte funerária “Mbali” é também uma referência da História e cultura da região do Namibe. Luís Kandjimbo afirmou que vai recomendar que as autoridades locais dêem prioridade à sua manutenção, disponibilizando alguns recursos para o efeito.

 


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sob a espinheira...


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ensino de Francês no Zaire

Professores poderão receber treinamentos em tecnologias de informação


Mbanza Kongo - Os professores locais da disciplina de língua francesa poderão beneficiar, brevemente, de um treinamento na utilização das tecnologias de informação, anunciou hoje (quarta-feira), nesta cidade, o Coordenador Geral do Gabinete de Estudo para a Língua Francesa do Ministério da Educação, Matondo Kiese Fernandes.
Em declarações à Angop, aquele técnico superior afecto ao Instituto Nacional de Formação de Quadros do Mined disse que, com o recurso às tecnologias de informação, nomeadamente a Internet, os professores passarão a ser capacitados à distância e por esta via obterem também os programas curriculares que lhes facilitarão no ensino desta língua.
O responsável, que em Mbanza Kongo orienta um seminário de capacitação dos docentes locais desta língua francófona durante três dias, explicou que o programa de treinamento na utilização das tecnologias de informação por parte dos professores conta com o apoio da Cooperação Francesa em Angola e da organização das nações unidas para a educação, ciência e cultura Unesco.
Segundo Matondo Fernandes, a província do Zaire reúne condições para que se dê início a esta formação, podendo ainda ser criada na região uma biblioteca de língua francesa, assim como a implantação uma representação da "Aliance Francesa" na província.
Para a concretização destes e outros objectivos, anunciou a vinda nesta semana à região, de uma delegação da Cooperação Francesa, encabeçada pelo seu adido em Angola para o ensino da Língua Francesa, Christian Voreux, para contactos com as autoridades governamentais locais.



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Quarta-feira, 22 de Abril de 2009
língua vermelha...

Garter Snake with tongue out


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o papel da educação...

Redução da fome e pobreza

 

(por Carlos Bastos - Sumbe)

O director provincial da Educação, Cultura, Ciência e tecnologia, Pedro Veríssimo, defendeu, no Sumbe, província do Kwanza-Sul, a necessidade da educação de adultos ser permanente nas comunidades para a sua afirmação, visando o pleno exercício da cidadania e a redução da pobreza.
Pedro Veríssimo falava por ocasião da abertura da “semana de acção global pela educação” que vai decorrer até 26 de Abril. A semana tem o lema “abre um livro, abre o mundo” e enquadra-se no âmbito do programa “educação para todos até 2015”. Na presença de professores, membros do governo, autoridades tradicionais, representantes das ONG que constituem a rede “Educação para Todos”, Pedro Veríssimo disse que é preciso desenvolver em cada responsável uma cultura de planificação, no reconhecimento do papel desempenhado pela alfabetização na boa saúde, na cidadania activa e na melhor qualidade de vida dos indivíduos na sociedade”, acrescentando que a educação permanente é essencial para que as mulheres assumam o seu papel na sociedade.
“O desenvolvimento da educação e o cumprimento das metas que nos propomos atingir com o plano de acção nacional Educação Para Todos passa por uma correcta planificação e tratamento adequado da informação”, frisou.
Pedro Sabino disse que as escolas devem ser respeitadas e protegidas como zonas de paz, os programas educacionais devem promover o pleno desenvolvimento da pessoa humana e fortalecer o respeito e direitos das pessoas pelas liberdades fundamentais como consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O responsável da Educação na província do Kwanza-Sul disse que “os professores são os actores da promoção da educação de qualidade, nas escolas e nos programas comunitários mais flexíveis e ao mesmo tempo defensores e catalizadores da mudança”.
A “semana de acção global pela educação” decorre sob supervisão dos consultores da UNESCO na área da educação e conta com a participação dos directores nacionais, provinciais e técnicos angolanos do sector, num total de 100.
Durante a “semana de acção global pela educação”, diversas actividades vão ser realizadas, destacando-se palestras, debates em grupo comunitários e por via rádio e visitas aos círculos de alfabetização, no quadro do método “Reflect” que em Angola se chama “Aplica” desenvolvido pela Associação Angolana para Educação de Adultos (AAEA).
Educação Para Todos é um projecto a ser executado a nível global pela UNESCO e tem, entre outros objectivos, garantir o ensino primário obrigatório e gratuito, até 2015.



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Kalandula

http://angolaoffroad.livreforum.com/fotografia-f15/paisagens-t168-25.htm

 


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Kwanza Norte

Acervo histórico é muito rico mas corre risco de desaparecer

 

(por Manuel Fontoura, Ndalatando )

A degradação património histórtico da província do Kwanza-Norte visível um pouco por todos os municípios, levou a direcção local da Cultura a uma reflexão sobre a situação, em saudação ao dia 18, dedicado mundialmente aos monumentos e sítios.
Até finais dos anos 90, Angola tinha 23 monumentos reconhecidos pelo Comité Internacional dos Monumentos e Sítios (Icomos), oito localizados no município de Cambambe (Kwanza-Norte).
Os mais conhecidos são a fortaleza de Massangano casario de Cambambe, igreja de Nossa Senhora do Rosário e de Nossa Senhora da Vitória, ambas do século XVI. Ainda dessa época, destaque para as ruínas do Tribunal de Massangano
No século XVIII há a Real Fábrica de Ferro de Nova Oeiras, onde se fabricaram os primeiros canhões para a tropa portuguesa, o Cruzeiro e o palacete “Casa dos Bentes”.
Este património está em ruínas.
Em Massangano, 40 quilómetros a Noroeste do Dondo, para prevenir tragédias foi proibido o culto na igreja de Nossa Senhora da Vitória.
Os palacetes “Leão” e “Casa dos Bentes”, na sede do município e a capela da Nossa Senhora do Rosário têm as paredes arruinadas e estão sem tectos. Há monumentos que sofreram alterações com a aplicação de materiais que lhe retiraram a originalidade.
Em Cambambe as autoridades solicitam políticas concretas de protecção e conservação dos monumentos.
Em reiteradas ocasiões. o Governo disse que a defesa e manutenção do acervo monumental é tarefa de todos os membros da sociedade e enquadra-se também dentro de parcerias com ONG, organismos estatais, empresários e outros.

Sítios históricos

O director provincial da Cultura do Kwanza-Norte, David João Buba, afirmou que para além de Cambambe, todos os municípios da província têm pelos menos um monumento ou sítio histórico que deviam ser conservados e valorizados.
O Kwanza-Norte é uma região do país com um importante acervo de monumentos e sítios históricos e só perde para Mbanza Congo.
David Buba identificou monumentos no Cazengo, como o Palácio D. Teles Carreira e a casa de passagem do Presidente Agostinho Neto, ambos localizados no Kilombo, cerca de sete quilómetros a Sudoeste de Ndalatando.
As ruínas do Tribunal no Zavula na região de Caculo Camuiza na Canhoca, Colónia de São João, são igualmente monumentos e sítios importantes.
Ainda no Cazengo encontramos as furnas do Zanga, a primeira casa que em 1942 serviu de escola primária.
David João Buba citou ainda a Casa Verde, na comuna da Cerca, Golungo Alto, e o grande fortim do Mussungo, antigo quartel colonial. No Golungo Alto, na comuna de Cambondo, existe a casa onde o poeta e nacionalista António Jacinto viveu na sua infância e juventude, para além das grandes casa construídas de pedra na Kipemba, a três quilómetros da vila de Cambondo.
No Kilombo dos Dembos (Ngonguembo), encontramos a granja portuguesa e o centro do Tumba. Na comuna de Camame, município de Ngonguembo (Kwanza-Norte), encontram-se grandes edifícios que estão igualmente na classe de monumentos e datam dos os séculos XVII e XVIII mas estão em ruinas.
Na região da Pamba, no Lucala, existe também o fortim que foi um dos presídios onde se instalou a administração de Ambaca, quando na altura o município se tornou distrito.
Foi em Ambaca que Paulo Dias de Novais foi feito prisioneiro quando ia combater contra as forças de Ngola Kiluange. “Só isso é um grande valor da resistência colonial. Paulo Dias de Novais foi solto numa troca de prisioneiros, vindo a perder a vida tempos depois em Massangano onde foi sepultado”, sublinhou o responsável da Cultura, David João Buba.
O director da Cultura, refere em Samba Cajú, o histórico cemitério de Cahenda, que data dos séculos XVII e XVIII.
“Devemos classificar também o rio Môngua, que tem água salgada.
Na comuna de Samba Lucala, ainda na municipalidade de Samba-Cajú, precisamente a na região de Dala Capanga, encontra-se o local onde em 1959 a população negra reivindicou as suas terras usurpadas pelas autoridades coloniais.
Em Caculo Cabaça (Banga) há três pedras gémeas onde se encontra o sinal de Ngola Kiluange e a primeira capela construída pela igreja católica.
De acordo com o director da Cultura, David João Buba, uma equipa de peritos da UNESCO deslocou-se recentemente a Ndalatando para uma reavaliação e levantamento dos monumentos e sítios históricas da província.

Uma missão de todos

Todos os angolanos devem participar activamente na defesa, preservação, valorização e divulgação do património histórico-cultural, colaborando com o Estado na manutenção da memória colectiva da nação.
Para comemorar o dia mundial dos sítios e monumentos, foi traçado um programa que inclui palestras sobre a importância dos monumentos e sítios históricos da província e momentos reflexão, valorização e visitais aos locais.
As palestras vão decorrer um pouco por toda a província e participam estudantes do Instituto Superior Pedagógico do Kwanza-Norte, alunos do ensino médio e funcionários públicos.
David Buba aplaude a ideia do Governo e reforça o pensamento segundo o qual “nenhum povo pode coexistir com outros povos e sobreviver sem memória de si próprio”. Reconhece que os sítios ajudam a compreender o ambiente natural.
 

do Jornal de Angola


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Sexta-feira, 17 de Abril de 2009
parceria...

Ancoradouro Luanda / Mussulo


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Preservação dos monumentos

Acção conjugada

O vice-governador de Luanda para a esfera social, Bento Soyto, frisou hoje, sexta-feira, na capital angolana, ser necessária uma acção conjunta de todos os cidadãos nacionais, no sentido de se garantir a preservação e protecção dos Monumentos e Sítios Históricos do país. 

Falando na sessão de encerramento do colóquio sobre "Preservação do centro histórico de Luanda: itinerários, lugares e monumentos", numa iniciativa conjunta Ministério da Cultura/Governo da Província de Luanda, Bento Soyto avançou que a situação actual, principalmente em Luanda, exige um esforço comum para as que novas gerações tenham no seu legado, informações necessárias e utéis sobre a história de Angola. 

"É um tema actual que carece da reflexão conjunta, para que se proteja o património histórico de Luanda, que é de todos os angolanos", disse. 

Segundo Bento Soyto, que falava em representação da govenadora Francisca do Espírito Santo, o GPL tem em agenda um plano directório para fazer face as questões ligadas ao desenvolvimento de Luanda, entre as quais a preservação, protecção dos seus monumentos e locais de memória cultural. 

"O plano de requalificação de Luanda permitirá com que se ultrapassem os problemas que os técnicos encontram para garantir, no terreno, uma intervenção certa nas questões de restauro, entre outros", reforçou. 

Bento Soyto adiantou ainda o plano servirá de instrumento legal para fiscalizar a intervenção dos investidores na área do imobiliário, cuja acção incide bastante no âmbito da construção civil. 

Manifestou a sua satisfação pelo facto do colóquio ter permitido a recolha de subsídios que vão garantir a busca de soluções para um trabalho seguro, com vista a preservação da história de Luanda.



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como brincar?

foto de Salucombo Jr


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património cultural

  Angop
Ministra Rosa Cruz e Silva advoga estudo profundo sobre a situação da preservação do centro histórico de Luanda
Ministra Rosa Cruz e Silva defende preservação do centro histórico de Luanda
 

 

 

A ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, apelou hoje, em Luanda, aos agentes culturais a fazerem uma abordagem "obrigatória e séria" da situação do património cultural arquitectónico da capital do país, para a busca de soluções tendentes a garantir a sua preservação e protecção. 

A governante fez este apelo quando discursava na abertura do Colóquio "Preservação do Centro Histórico de Luanda: Itinerários, Lugares e Monumentos”, tendo sublinhado a necessidade da construção e tomada de consciência da noção quanto ao valor do património cultural, enquanto somatório de conhecimentos e práticas culturais decorrentes da trajectória dos povos que habitam uma dada comunidade.  

“O conceito de centro histórico que nos mobiliza para este debate já ganhou em vários fóruns consistência teórica bastante, baseada sobretudo nos esforços das instituições vocacionadas na abordagem teórica para a concepção de instrumentos capazes de tornar visíveis e perenes os resultados do trabalho dos que constroem as identidades de uma dada comunidade”, disse Rosa Cruz e Silva. 

Segundo a ministra, as campanhas de sensibilização, valorização e fomento à preservação do património histórico do país, em geral, e em particular de Luanda, não são ainda suficientes para a concretização dos objectivos preconizados, tornando, porém, os agentes culturais mais firmes, mais conhecedores do valor dos feitos que antecederam na acção de construção do país. 

“O princípio das tarefas de salvaguarda do património cultural é compartilhar responsabilidades e informações, desenvolvendo uma colaboração estreita com os grupos sociais que reproduzem e transmitem esse património”, realçou. 

Rosa Cruz e Silva solicitou ainda, para tal, aos habitantes da capital angolana a não ficarem insensíveis ao ver partir, com os efeitos do rigor do clima, ou da acção do homem, os traços históricos de Luanda.


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Quinta-feira, 16 de Abril de 2009
companheiras


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Massongui Afonso

Exposição individual

 

Luanda – Uma exposição individual denominada "Maxizi", do escultor angolano Massongui Afonso “Afó”, vai ser inaugurada as 18H00 de sexta-feira, no Salão Internacional de Exposições da União Nacional dos Artistas Plásticos(UNAP), em Luanda. A mostra, integrada por 17 esculturas de madeira, estará patente até ao dia 24 deste mês, segundo o escultor. Retrata o trajecto por que passou Angola depois da independência, desde a guerra, paz e a reconstrução.

"Tudo tem um processo, assim sendo, após tanto sofrimento o país desponta para dias melhores e é isto que pretendo levar ao conhecimento da sociedade civil, empresários e Estado para que continuem a unir esforços em prol das futuras gerações”, referiu.

Massongui Afonso indica que não deixou de fazer menção nas suas obras, concebidas em estilo expressionista abstracto, sobre as chuvas que provocaram, este ano, inundações em alguns municípios do Cunene com o fim de dar um abraço para os que directamente sofreram com a mesma.

O escultor, nascido aos 16 de Junho de 1956, na província do Uíge, frequentou o curso de Escultura na Academia de Belas Artes de Kinshasa, no República Democrática do Congo, tendo, entre 1995 e 1999, se graduado em Escultura na mesma Academia. 

Membro da União Nacional de Artistas Plásticos (UNAP) é fundador da Associação Bantu de Artistas Plásticos – CICIBA, pertencendo igualmente a Sociedade Angolana de Direitos de Autor de Angola ”SADIA”. 

As suas obras estão representadas em diversas colecções oficiais e particulares: Presidência da República de Angola, Banco de Fomento e Exterior e Embaixadas de Angola no exterior. 

Autor de diversas exposições colectivas e individuais no país e no estrangeiro,  já foi distinguido com os seguintes galardões: em 1989 com o  Prémio de Escultura na 2ª Bienal de Arte Contemporânea Bantu, Kinshasa, República Democrática do Congo; em 1998 com o 1° Prémio de Escultura – ENSARTE;  em 2000, igualmente 1° Prémio de Escultura – ENSARTE e em 2001 com o Prémio Nacional de Cultura e Artes.   
         

 


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repousando...

Afternoon Respite


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proteger o património histórico

Conjugação de esforços

Luanda - O director provincial da Cultura de Luanda, Manuel Sebastião, advogou hoje, na capital angolana, a necessidade da conjugação de esforços como forma de se conservar e proteger o património histórico/cultural do país, em particular luandense.
Em declarações à Angop, em antevisão do colóquio sobre a “prevenção do centro histórico de Luanda: itinerários, lugares e monumentos", a ter lugar sexta-feira, Manuel Sebastião adiantou que todos os angolanos devem ser  agentes de protecção da memória histórica existente, por formas a se garantir a passagem de testemunho as novas gerações.
Chegou a hora de assumirmos as responsabilidade das nossas acções, numa conjugação de esforços para manter viva a memória histórica/cultural do povo angolano. É imperioso despertar a consciência do povo sobre a importância de mantermos a nossa história”, disse.
Relativamente a acções de demolição de edifícios classificados como património histórico, o entrevistado frisou que o passado deve servir como exemplo para se evitar acções idênticas no futuro. “O passado dever servir de exemplo para o futuro, como forma de evitar que se fira a memória cultural do povo angolano".
Nesta óptica, o responsável realçou que todos os projectos habitacionais devem ter em conta a dimensão histórica/cultural do país, para que se proteja e se conserve o legado deixado pelos antepassados.
“A Lei do Património Cultural já aprovado é um meio que ajuda o Estado a combater as acções contra o património cultural”, asseverou.
Em relação ao colóquio, o director provincial da Cultura de Luanda adiantou que se pretende criar um espaço amplo, diversificado e abrangente para se debater a questão da preservação e protecção do património cultural de Luanda.
É verdade que estamos numa nova era, mas também é verdade que podemos aliar a modernidade à tradição, pautando numa conduta que nos leve a manter o padrão existente”, disse.


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