Uma apaixonante e esplendorosa terra, um magnífico povo! Será brilhante seu futuro, construído por todos os que têm Angola no coração, que nela ou na diáspora trabalham e com amor criam suas famílias.
Terça-feira, 23 de Dezembro de 2008
festa (1)


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publicado por zé kahango às 01:57
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CFB

Linha férrea entre Lobito e Moxico concluída até 2010 


O director-geral do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), Daniel Quipaxe, afirmou recentemente que os trabalhos de construção da nova linha-férrea entre o Lobito (Benguela) e Luau (Moxico), em Angola, atingiram mais de 400 quilómetros com a chegada à cidade do Huambo.

O mesmo responsável disse acreditar que os 1.314 quilómetros ficarão concluidos até 2010 com a chegada da linha -férrea a Luau.

Daniel Quipaxe adiantou que ao longo da linha vão ser erguidas 72 estações.

O caminho-de-ferro de Benguela deverá transportar anualmente uma média de quatro milhões de passageiros e mais de 20 milhões de toneladas de carga.

 

(macauhub)



publicado por zé kahango às 01:55
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marimbas (5)

 

de http://jorginhoemangola.blogspot.com/2007/02/as-escolhas-de-luandino-luandino-vieira.html


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publicado por zé kahango às 01:54
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ensino Técnico-Profissional

Uma nova força nasce em Angola

 

(artigo de Walter António)

"(...)

O Projecto da Reforma do Ensino Técnico Profissional, segundo José Paiva, visa essencialmente a reabilitação e instalação de redes de instituições de formação técnico-profissional e a reforma curricular do ensino técnico-profissional a nível básico e médio, do Ministério da Educação, em conformidade com o previsto na Lei de Bases do Sistema de Educação.
“Um dos objectivos principais do projecto é a formação especializada de jovens técnicos, que lhes permita desempenhar uma profissão no mercado de trabalho, criar o seu próprio posto de trabalho e prosseguir os seus estudos no ensino superior”, disse José Paiva.
(...)"

 

Leia tudo aqui



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Matala-Kuvango

Estrada entre Matala e Kuvango, na Huíla, começa a ser asfaltada em Junho 


O troço de estrada entre os município da Matala e do Kuvango, na província da Huíla, em direcção a Menongue, no Kuando Kubango, com 169 quilómetros começa a ser asfaltado a partir de Junho do próximo ano, anunciou sexta-feira a Angop.

Segundo Gonçalo Domingos, técnico da Aerovia, que executa os trabalhos, a via faz parte da estrada nacional 280, que está a ser reabilitada há seis meses.

Os percursos Matala/Kuvango (142 km) e Kuvango/Rio Cutato (27 km), estão completamente terraplanados e prontos para receber ainda este mês uma segunda camada de solos, com vista a criar maior compatibilidade da plataforma.

A obra será executada em 30 meses e deverá ser concluída em Dezembro de 2009.

Orçada em 125 milhões de dólares, a recuperação da via faz parte de um importante troço que liga a província da Huíla às do Kuando Kubango e Bié.

Originalmente o contrato para os trabalhos até Menongue (319 km) havia sido adjudicado à Aerovia, porém em Novembro de 2007, o Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA), dono da obra, a alterou-o, atribuindo os primeiros 169 quilómetros (Matala/Rio Cutato) à Aerovia e os restantes 150 quilómetros do Rio Cutato/Menongue à brasileira Andrade Gutierrez.

 

(macauhub)



publicado por zé kahango às 01:44
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minas da Jamba

Exploração de ferro na Huíla vai ser reactivada pela Empresa Nacional de Ferros 

 

O projecto destinado a reactivar a exploração de ferro nas minas do município da Jamba, província da Huíla, poderá estar concluído a curto prazo anunciou sábado o administrador municipal da localidade, Miguel Cassela.

As minas de ferro na Jamba estão paralisadas desde 1987.

O administrador municipal da Jamba disse à Angop que "os estudos do projecto estão na fase final e a Empresa Nacional de Ferros (Ferrangol E.P) vai brevemente apresentar os resultados do estudo e igualmente um projecto de viabilidade, a ser aprovado pelas autoridades centrais, com vista o início da exploração".

Miguel Cassela adiantou que são grandes as perspectivas para extracção de ferro , principalmente nas minas de Kassinga, Tchamutete e na sede municipal, por possuírem minérios de qualidade e uma vez que os estudos preliminares apontam para uma exploração de pelo menos mais de 500 anos, em função da tecnologia a ser aplicada na exploração.

O município da Jamba, localizado a 317 quilómetros a leste do Lubango, tem uma área de 12.700 km2 e 90.000 habitantes.

 

(macauhub)



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publicado por zé kahango às 01:39
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O Teatro em Angola

Visão histórica do teatro em Angola

 

Patrício Batsîkama
 

 

"(...) de acordo com Mena Abrantes (Abrantes:2005,pp.74-75), entre 1846 e 1869, temos uma estimativa de 25 peças apresentadas em Angola entre outras, «O fugitivo da Bastilha» (10/10/1846), «Os dois Renegados» de Mendes Leal (30/01/1847), «Os Salteadores» (28/05/1848), «Usurpador» (ópera cómica, 06/05/1861) na Sociedade Dramática, «Um banham nas caldas» na Associação 31 de Outubro (03/09/1862 e «O trovador» de Verdi (que é uma ópera) na Sociedade Dramática (01/12/1869).
O Colectivo Ngongo será criado nos anos 60 no Conselho Nacional da Cultura. Em Abril de 1977, cria-se o Colectivo Xilenga-Teatro (Abrantes:2005,p.27). Pouco meses depois da independência, criou-se a Escola Nacional de Teatro (ENT), cujo grupo Amador levaria à cena, alguns meses mais tarde, uma superprodução músico-balletico-teatral denominada ANGOLA (Abrantes:2005,p.28). Em Dezembro de 1977, foi a segunda super-produção intitulada África Liberdade.

(...)"
 

Leia aqui todo o texto

 


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hospital na Matala

O município da Matala, situado no extremo leste da província da Huíla, tem, desde o início deste mês, uma unidade de saúde de referência, o Hospital Municipal, construído de raiz.

O edifício do hospital custou cerca de nove milhões de dólares e a sua inauguração está prevista para o primeiro trimestre de 2009, altura em que começa a prestar assistência médica e medicamentosa à população da Matala e municípios vizinhos.

Decorre, neste momento, a montagem de equipamentos modernos para electrocardiogramas, ultra-sonografia, raio X, ginecologia, ontologia, radioscopia e cirurgia.
O empreendimento contempla ainda as áreas de pediatria, maternidade, salas de isolamento e internamento com capacidade para 100 doentes, banco de urgência, laboratórios, farmácias, bancos de sangue e sectores para assistência alimentar aos pacientes, tornando-se numa unidade de referência na província, depois do Hospital Central do Lubango.
Ao lado do hospital está a ser erguido um edifício de primeiro andar, com 10 residências para acomodar oito médicos de várias especialidades e técnicos de saúde que vão garantir o funcionamento do hospital.
 

(JA)



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molhos de capim


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Domingo, 14 de Dezembro de 2008
melhorando a rede...

Centro de Distribuição das lojas NossoSuper


A Rede Comercial NossoSuper tem, desde ontem, o primeiro Centro de Distribuição, situado no município de Viana, em Luanda, inaugurado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Depois de cortar a fita e descerrar a placa de inauguração, o Presidente da República assistiu a um vídeo que retrata as várias fases de execução do Programa de Reestruturação do Sistema de Logística e Distribuição de Produtos Essenciais à População(PRESILD), e as etapas ainda por executar.
Após assistir ao vídeo, o Chefe de Estado visitou a área de armazenamento dos produtos, acompanhado pelo presidente do Tribunal Supremo, Cristiano André, e da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos e por membros do Governo.
O Centro de Distribuição é uma infra-estrutura de apoio logístico da rede NossoSuper com uma área construída de 14.000 metros quadrados, área de armazenamento de 10 mil metros quadrados, seis mil toneladas de capacidade de armazenagem de produtos secos e 750 toneladas de produtos perecíveis.
Dois mil tipos distintos de produtos são expedidos do Centro de Distribuição para abastecer todo o território nacional, através de uma frota própria de 55 camiões da rede Nosso Super.
Segundo o ministro das Finanças, Severim de Morais, que tutela o PRESILD, o Centro de Distribuição de Luanda “é um empreendimento de grande envergadura que vai garantir uma autonomia no abastecimento a todas as lojas da rede NossoSuper (um sub-programa do PRESILD) que estão em todo o país”.

Leia toda a notícia aqui



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quedas de Kalandula...

La mia Angola

em http://minhaangola.blogspot.com/


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A Angola da imigração

Não tenho números a apoiar minhas intuições, mas o prometido Censo da População talvez me dê razão. Acho que Angola se tornou já num país de imigração e como tal vai permanecer durante muito tempo.
Terá havido fases distintas no decorrer da História. Primeiro esta era terra onde vinham fixar-se as populações falando banto, empurradas do norte, dos Camarões ou da Região dos Grandes Lagos. País de imigração, onde se chegava.
Depois mudou para país de emigração, quando passou a «exportar» escravos, «importando» apenas alguns europeus, por sinal de péssima qualidade, isto é, agentes do tráfico. Mais tarde acabou o tráfico e a balança se recompôs: vinham europeus pobres, na maioria camponeses analfabetos, saindo alguns tantos angolanos para o Congo, procurando lá melhores condições de vida.
Depois de 1974, passou a exportar outros «produtos» (colonos retornados, angolanos assustados com a Independência e a guerra, estudantes, trabalhadores mais ou menos clandestinos para as obras dos países do norte) em maior quantidade do que importava assessores e uns tantos negociantes mais espertos que outros.
Agora mudou de novo, Angola só «importa»: regressam cada vez mais os nacionais que fugiram da guerra ou das dificuldades e até os seus filhos; os que estudaram e se iam deixando ficar pelas estranjas agora descobrem ser mais fácil e melhor remunerado o emprego aqui; os das obras, que finalmente aqui redescobrem a dignidade tantas vezes recusada; e vêm cada vez mais estrangeiros, uns de qualidade, outros desgraçados vizinhos que tentam a kamanga, mantendo assim a tradição milenar banto de entrar pela Lunda e depois se espalharem; vem também muito ‘Chico Esperto’ a tentar aldrabar o patrício, já não com missangas, mas com projectos de obras faraónicas.
Este tipo de ‘Chico Esperto’ vem de muito sítio, desde a América à Ásia, embora o discurso seja rigorosamente o mesmo, acompanhando o ambicionado projecto.
Somos decididamente um país de imigração, o que não é forçosamente mau (Estados Unidos, Brasil, Alemanha e França depois da II Guerra Mundial, esses são bons exemplos de países que se fizeram ou desenvolveram recorrendo à mão-de-obra alheia), mas temos de controlar a qualidade do produto que entra. Algum vem sem rótulo e outro muito fora do prazo de validade (quer nas habilitações quer nos propósitos). Para isso teria de haver uma política clara, fruto de um debate esclarecedor a nível nacional.
Esta afirmação suscita reacções alérgicas, sei bem. Alguns de nós temos dificuldade em aceitar o facto inevitável que pessoas diferentes vieram para ficar. Existe xenofobia na nossa maneira aparentemente lúdica e pacífica de receber o estrangeiro.
Neste momento, vemos a presença estrangeira como uma necessidade temporária e por isso admissível. Ora, temos de olhar quem preferiu este país para seu lar como um parceiro no desenvolvimento e que se tornará, mais tarde ou mais cedo, num dos «nossos». Choca? Então temos de debater e aprender.
E devíamos integrar melhor os vizinhos aqui procurando a sobrevivência. Alguns vieram fugindo de guerras, como nós fizemos ainda há pouco tempo. E fomos acolhidos nos países deles. Outros vêm porque Angola oferece oportunidades. E o facto é que temos terreno sobrando e possibilidades para distribuir por todos.
Qual então a razão para os desprezarmos e expulsarmos? Se os soubermos integrar, não há perda de identidade, há antes riqueza da diversidade. São esses mambos que temos de discutir. Devagar, com calma, mas a sério. E com números.

(Pepetela, in "África 21" )



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Bengo

 

veja esta e muitas outras belísssimas fotos, em AngolaBela


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