Uma apaixonante e esplendorosa terra, um magnífico povo! Será brilhante seu futuro, construído por todos os que têm Angola no coração, que nela ou na diáspora trabalham e com amor criam suas famílias.
Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008
salalé
De
Denudado a 2 de Dezembro de 2008 às 00:50
Peço desculpa por contradizê-lo, mas não me parece que estas formigas sejam salalé (térmitas). Parecem-me formigas propriamente ditas, de uma espécie muito comum em Angola mas cujo nome desconheço, as quais, segundo se diz, são inimigas mortais da salalé De resto, o barro com que é feito o formigueiro parece-me ser mais rugoso do que o dos morros de salalé
Um abraço de parabéns pelo blogue.
Obrigado pelo atento reparo. O título foi induzido pela fonte da foto.
Parabéns pelo blog. Impressionante a foto do Bimbe.
Denudado, você por aqui? Não é só o mundo que é pequeno.
Acho que tem razão, é formiga mesmo, não é salalé. Se calhar foi ela que acabou com esta colónia de salalé.
Obrigado pela visita e pelos comentários.
Abraços!
De
Denudado a 6 de Setembro de 2010 às 00:58
Caro António Fidalgo,
Não sei se vai ler esta minha atrasadíssima resposta, mas se não o fizer, paciência.
Só agora é que li o seu comentário. No princípio, eu não me lembrei de quem era este tal António Fidalgo. António Fidalgo? Mas eu não conheço nenhum António Fidalgo, pensei. Foi só depois de ter ido ao seu atual blogue e de ter reparado nos carateres japoneses que lá estão, que me lembrei do "Afi" de outros tempos. Pois claro, "Afi" é António Fidalgo. Faz todo o sentido. Como está o meu amigo?
Caros António Fidalgo e Zé Kahango,
O que a foto representa não é um morro de salalé eventualmente atacado por formigas. É um formigueiro mesmo, que o fotógrafo terá destruido para ver o seu interior. Os morros de salalé, além de serem habitualmente muito maiores do que este, são feitos de um barro liso, e não rugoso, e apresentam uma cor muito mais clara do que aquela que aqui se vê. Enquanto este formigueiro parece ser feito de terra argilosa, os morros de salalé parecem ser feitos de argila pura. E são verdadeiras obras-primas de arquitetura, como sabem.
Um abraço a ambos,
Fernando Ribeiro
Eu ainda demorei mais tempo a ler o que o Fernando Ribeiro escreveu. Mais vale tarde que nunca.
Já agora, ainda me lembro do cheiro da salalé.
E esta, hein!?
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